Josué 17 - 23/03/09

O capítulo 17 de Josué continua a tratar da repartição dos territórios.

Mas encontramos nesta narrativa uma situação de questionamento bem interessante.

O que podemos aprender com isto? O que se pode fazer na prática com estes ensinamento?

Ajude-nos a crcescer colocando seus comentários a respeito desta leitura.

4 comentários:

Anônimo disse...

Neste capítulo em especial eu me deparei com uma situação que particularmente sempre me causou adimiração: o questionamento ao curso dos acontecimentos que Deus estava promovendo no meio de ISRAEL, e em última instância à Deus:

"Então os filhos de José falaram a Josué, dizendo: Por que me deste por herança só uma sorte e um quinhão, sendo eu um tão grande povo, visto que o SENHOR até aqui me tem abençoado?" versículo 14.

Podemos ver neste versículo que os filhos de José questionam o que estava sendo destinado a eles. No versículo 15 Josué atende ao pedido, e no versículo 16 eles continuam na discussão um tanto quanto insatisfeitos ou temerosos:

"Então disseram os filhos de José: As montanhas não nos bastariam......"

Tentei imaginar, como de outras vezes, porque isso acontecera com eles, de tal forma que foi necessário sua reclamação para alcançarem mais, mas cheguei à conclusão que mais importante é saber que Deus está aberto ao diálogo e como Jesus mesmo disse, pedi e recebereis.

É isso é pessoal.
Deus os abençoe!

Anônimo disse...

Primeiramente, eu fico pensando o que Deus quer nos dizer com a narração da divisão das terras nesses três capítulos. Será que Ele quer nos alertar que estamos gastamos muito tempo com as coisas terrenas? Com os bens materiais? Por outro lado, será que Ele quer nos mostrar que o céu é infinitamente grande e há um "pedacinho de terra" para cada um que lhe é fiel? Ou simplesmente quer nos ensinar a partilhar? Existem ainda várias possibilidades para refletirmos.
E em segundo lugar, o que me chamou a atenção nesses últimos capítulos que estamos partilhando, é que parece que ninguém nunca está satisfeito. Ora é Axa pedindo fontes para as suas terras áridas, ora são as irmãs Maala, Noa, Hegla, Melca e Tersa reclamando a parte que lhes fora prometida e ainda os filhos de José pedindo mais terra porque a que receberam não era suficiente. Será que essa eterna insatisfação é comum ao povo de Deus? Quantas vezes me vejo reclamando, resmungando, murmurando sobre as coisas que Deus me confiou.Contudo, fico com a conclusão do Fred que disse que "Deus está aberto ao diálogo", no entanto, sejamos menos exigentes com Ele. Afinal já recebemos tantas graças. Vamos agora começar a louvar e agradecer.

Anônimo disse...

A gratidão é algo realmente divino! Concordo com a Elaine! Sejamos gratos a Deus por tudo o que temos, seja material ou seja espiritual, e louvemos a Deus desde o nascer ao por do sol!!!!!

Anônimo disse...

Concordo com a Elaine e com o Fred, sobre a abertura do dialogo, gratidão, podemos tirar também sobre a obediência. Mas ainda tem alguma coisa que não consegui formular muito bem. Pois Deus não mandaria os filhos de José tomar posse de um território tão grande somente por eles se julgarem um povo numeroso e que necessitariam de mais terra. Como disse tem mais alguma coisa aí.

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