II Samuel 13

Nada me tocou profundamente neste capítulo, mas podemos retirar alguns ensinamentos aqui.

Eu destaco duas coisas:
- o desejo
- a vingança


Estes dois sentimentos (se é que posso chamá-los de sentimentos), tem algo em comum: eles deturpam e impedem um claro raciocínio.

Mesmo Taram dizendo a Amnon que ele a poderia ter de forma lícita para todo o sempre, ele, quis possuí-la a força, num sinal claro que seus desejos carnais e seus impulsos estavam subjugando seus raciocínio e não permitiaram que ele percebesse que ela poderia ser dele numa boa. Ou seja, ele não pensou direito.

O mesmo se aplica a Absalão: o desejo de vingança o consumiu e dominou seu raciocínio. Será que ele não podia prever que haveriam consequências ao seu ato de vingança?

Pois bem: quantas vezes nós não nos deixamos levar por nossos impulsos e raivas, deixando para o segundo ou terceiro planos as nossas faculdades mentais. Não sejamos "burros", mas vamos tentar ao máximo não permitir que nossos rompantes dominem nossa mente, pois sou capaz de apostar que em 99% das vezes poderemos mais nos prejudicar que nos ajudar.

Deus abençoe a todos,
Fred

1 comentários:

Elaine disse...

Você tem razão Fred, o desejo ou cobiça e a vingança são sentimentos que brotam do coração dos homens porque somos limitados e não vigiamos para que o inimigo semei em nós o pecado.. "E a consequência do pecado é a morte". O mundo está morrendo aos poucos porque as pessoas não querem reconhecer e reparar os seus erros. Como exemplo, podemos citar até mesmo as crianças. Dificilmente uma criança assume que está errado. Sempre tem uma desculpa ou um "bode espiatório" para colocar nele a culpa. Sejamos sempre verdadeiros, assumindo as nossas limitações e defeitos. É tempo de quaresma, tempo de rever nossas posturas diante do mundo e de Deus.

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