A introdução do livro dos Juízes revela que nele serão relatados fatos que descrevem a continuação da conquista da terra. O mais importante, segundo o texto introdutório, é que o livro de Juízes contém a chave para o entendimento de toda a história de Israel.
Segundo o autor de Juízes, para levar adiante um projeto social, é necessário manter a memória ativa ou consciência histórica. Tal memória é adquirida através da resistência e da luta. A geração que luta mantém essa consciência. A nova geração, porém, quebra essa memória e ameaça o projeto de Deus a voltar atrás.
O resultado é um conflito entre a fidelidade à Deus e seu projeto e o culto aos ídolos, que corrompe a sociedade. Os dois primeiros capítulos revelam que o povo de Deus, os Israelitas, esqueceram-se da promessa feita ao Senhor, conforme o capítulo 24 do livro de Josué. Eles haviam jurado ser fiéis apenas ao Senhor. Porém uma geração foi sucedida, e o povo escolhido acabou se desviando do caminho.
"Entretanto o Senhor suscitava-lhes juízes que os livraram das mãos dos opressores" (Juízes 2,16).
É importante saber que o termo “juiz”, empregado no original do texto hebraico, quer dizer “aquele que comanda e que está á frente” e não um juiz que determina sentenças. (No mundo da bíblia, 2008). Ainda assim, percebemos de um modo evidente a misericórdia do Senhor.
Vamos todos a ler e refletir sobre a nossa condição de vida de hoje. Será que não temos alguma prática comum ao que este texto nos trás? O que significa, na nossa realidade, falhar na nossa fidelidade ao projeto de Deus?
Deus os abençoe!
Segundo o autor de Juízes, para levar adiante um projeto social, é necessário manter a memória ativa ou consciência histórica. Tal memória é adquirida através da resistência e da luta. A geração que luta mantém essa consciência. A nova geração, porém, quebra essa memória e ameaça o projeto de Deus a voltar atrás.
O resultado é um conflito entre a fidelidade à Deus e seu projeto e o culto aos ídolos, que corrompe a sociedade. Os dois primeiros capítulos revelam que o povo de Deus, os Israelitas, esqueceram-se da promessa feita ao Senhor, conforme o capítulo 24 do livro de Josué. Eles haviam jurado ser fiéis apenas ao Senhor. Porém uma geração foi sucedida, e o povo escolhido acabou se desviando do caminho.
"Entretanto o Senhor suscitava-lhes juízes que os livraram das mãos dos opressores" (Juízes 2,16).
É importante saber que o termo “juiz”, empregado no original do texto hebraico, quer dizer “aquele que comanda e que está á frente” e não um juiz que determina sentenças. (No mundo da bíblia, 2008). Ainda assim, percebemos de um modo evidente a misericórdia do Senhor.
Vamos todos a ler e refletir sobre a nossa condição de vida de hoje. Será que não temos alguma prática comum ao que este texto nos trás? O que significa, na nossa realidade, falhar na nossa fidelidade ao projeto de Deus?
Deus os abençoe!
Todo o texto me marcou muito, sobretudo no capítulo 2. Isto porque eu acabava me enxergando em todas aquelas práticas, abandonando o SENHOR para servir à minha preguiça, descaso (falta de zelo) , gula, desânimo, etc.
Fiquei com um frio na barriga ao ler o versículo 14 temendo que Deus perca a paciência comigo.
Mas me chamou particular atenção a palavra "logo" no versículo 23:
"E o Senhor deixou subsistir todas essas nações que não tinha entregue nas mãos de Josué, e não as quis expulsar logo."
Esta palavra me trouxe alento, me trouxe esperança, pois mesmo o povo estando muito desviado, o SENHOR não havia desistido deles. Mesmo em cólera, o SENHOR os queria de volta, então, ele não facilitou a vida deles, mas ainda poderia fazê-lo.
Eu quero voltar ao caminho do Senhor e receber "logo" o que ele tem para mim.
Deus os abençoe,
Fred
na passagem de Juízes, eu fui tocada de várias maneiras mas em especial o que me chamou atenção é a infinita MISERICÓRDIA DE DEUS, que não desiste de seu povo e que sempre está vindo ao nosso encontro. Me deparei tb com este Deus maravilhoso que corrige àqueles que Ele ama. Vamos povo santo, mergulharmos nesta misericórdia de Deus, para todos os dia voltarmos sempre para Eele e viver somente por Ele.
aproveito a oportunidade para dizer que eu estou muito e muito e muito feliz com a missa das crianças. Como vcs estavam ungidos, o ministério tocou maravilhosamente, vc estavm diferentes, radiantes, refletindo o Espírito Santo de Deus. Foi lindo eu arrepiava o tempo todo na missa. beijos e ótima semana.
Quinta eu e a Pri estaremos intercedendo
Gabi
Duas coisas me chamaram mais a atenção neste início do livro de Juízes. A primeira é que, no final do capítulo 1 (vv. 27-35), o autor descreve uma série de insucessos de várias tribos na tentativa de tomar a terra prometida. Vários cananeus que não são expulsos, porém, acabam virando escravos. Fiquei pensando o que seria pior, ser morto na tentativa de defender sua terra ou virar escravo. Na dinâmica do antigo testamento, existe um povo que nasce para ser condenado e outro que nasce para ser salvo, como evidenciando no processo histórico das tribos de Israel. Hoje, a partir da salvação pela cruz de Cristo, todos temos a opção pela salvação. Essa é a maior conquista de todas, celebrada com muita alegria pela igreja. No entanto, ainda sim insistimos em, vez por outra, nos comportar como cananeus, todas as vezes que negamos a Deus.
A outra coisa que me chamou a atenção, é como a Gabi colocou, como a Misericórdia de Deus é realmente infinita, e mesmo quando insistimos no pecado, Ele se volta para nós e nos acolhe com amor de Pai!
(Estou em um computador desformatado. Desconsiderem erros de digitação e acentuação. Os demais estão diretamente relacionados a falta de melanina...! rs)
O mais legal das partilhas eh que, muitas vezes, um outro ponto de vista nos ajuda a acolher a palavra. Ao ler os capítulos 1 e 2 do livro, fiquei presa tentando remontar a historia das tribos e depois a escolha de Deus dos Juizes, etc... a bem da verdade, a cabecinha loira ficou perdida entre descendências e nomes, filhos e irmãos, leis e costumes. Daí cheguei a trabalhosa conclusão: Hã??
Talvez a descrição de um Deus tao impiedoso tenha tirado atenção daquilo que eh proveitoso para nos, citado pelos três mms acima:
→ a misericórdia de Deus, que não desiste do seu povo.
→ As oportunidades que Deus nos da de mudarmos. Ainda que desviados do caminho, o Senhor permite que o povo mude... da a impressão que Ele fica deixando para amanha o corretivo da galera, sabe??
Afinal..., a correção dos erros não quer dizer falta de amor!
Aproveito o gancho da Gabi e do Capitão (partilha da intercessão): VCS ESTAVAM MARAVILHOSOS na ultima Missa!! Irradiavam alegria, unção, união... Tenho certeza de muitos do que participaram da Celebração no domingo de páscoa sentiram a renovação de Jesus na pratica, através da musica!
As partilhas estão muito inspiradas e frutuosas. Como é bom crescermos juntos! Eu, particularmente, me detive no versículo 17, que diz "Abandonaram depressa o caminho que tinham seguido os seus pais, na obediência aos mandamentos do Senhor, e não os imitaram". Acredito que o exemplo dos pais devem falar alto aos nossos corações. Por mais que eles errem, ainda sim, devem ser exemplos para nós afim de não cometermos os mesmos erros ou imitá-los na busca da santidade. E como pais, devemos buscar ser modelos para os nossos filhos.E enquanto cristãos, devemos buscar ser exemplo para a nossa comunidade.
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