Dada a grande vitória alcançada por Débora contra Sísera, ela entoa um canto de louvor a Deus pelo feito. Débora tinha plena consciência de que a vitória veio pelas mãos de seu Senhor e que não a teriam alcançado se não fosse por ele. Neste canto ela ressalta os pequenos e grandes detalhes da caminhada rumo à vitória. Nota-se mesmo a alegria e o ânimo pelo feito alcançado, ainda mais sendo ela uma mulher liderando um exército em uma sociedade tão machista da época.
Vamos ler este capítulo e meditar se somos assim tão gratos a Deus pelas nossas conquistas do dia-a-dia.
Vamos ler este capítulo e meditar se somos assim tão gratos a Deus pelas nossas conquistas do dia-a-dia.
6 comentários:
Neste capítulo, o que me chama a atenção é a "empolgação" de Débora ao entoar um canto de Louvor a Deus pela vitória alcançada.
Eu me pergunto; eu também agradeço a Deus sempre que alcanço alguma vitória? E o MMDP também agradece?
Eu quero ser assim. Quero ser sempre grato a Deus por tudo e estar sempre animado para serví-lo com alegria e humildade.
Deus os abençoe,
Fred
não pensei em nada neste capítulo beijos GABI
Eu achei o versículo 31muito bonito: “Assim pereçam, Senhor, todos os vossos inimigos! E os que vos amam sejam como sol quando nasce resplendente”.
Um sol resplendente. Como é interessante a analogia que a bíblia faz ao que servem ao Senhor. Se O amamos, sejamos LUZ NO MUNDO!
POXA PRI QUE LEGAL, ESTE VERSÍCULO PASSOU DESPERCEBIDO PARA MIM
Me tocou a expressão "deliberações do coração" que aparece nos versículos 15 e 16. Deus nos fala constantemente, seja através das pessoas, ou dos acontecimentos, ou das palavras da bíblia. Mas é o coração que nos sinaliza quando é realmente Deus que está falando ou é fruto da nossa humanidade. Por isso, agir mais com o coração e menos com a razão pode nos aproximar da vontade de Deus. Pensemos a esse respeito...
Achei massa demais a colocação de todos, sobretudo a da Tia Elaine. Na minha tradução, o termo usado no lugar de "deliberações do coração" é "os planos são grandes".
A análise dessa diferença me levou a pensar que a nossa humanidade, que é a razão de muitas vezes incorrermos no pecado, é ao mesmo tempo um elemento importante para nos aproximarmos de Deus, desde que saibamos a importância de louvar e bendizer à Deus também no fracasso.
Por exemplo, imagino que todos desejam de todo coração que a próxima celebração em que estivermos servindo seja tão boa quanto a da Páscoa. Mas e se não for? Como vai ser? Vamos ficar bravos com Deus? Ou vamos louvá-lo e agradecê-lo pela oportunidade de falhar e com isso perceber a importância de Deus a ungir nosso serviço e a nos dar forças para bem realizá-lo? Vamos nos desanimar ou vamos procurar entender que uma batalha não vai definir a guerra?
Penso que a resposta pessoal de cada um de nós, poderá ser o sol na vida do MMDP, ou a tempestade né... deixo o convite à refletirmos que resposta cada um de nós tem no coração hoje e qual resposta desejamos dar ao Senhor!
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